• Respeito à família como instituição suprema da sociedade cigana
• amor aos filhos, consideração e respeito aos velhos
• hospitalidade com alegria
• honrar a palavra dada e fidelidade à Lei cigana
• liberdade como condição natural da vida
• solidariedade para com os membros da etnia cigana
• cumprimento das decisões tomadas pelos maiores.
O centro da moralidade cigana é a família, pequena ou grande, e para defendê-la, criou-se todo um código interno que tutela os direitos de sangue, de matrimônio e de valor. Entretanto não existe obrigação moral, com relação aos que estão fora do grupo. Juan de Dios Ramirez Heredia (cigano erudito, espanhol, do grupo calom) oferece uma espécie de decálogo deste código moral interno.
Segundo este código, é pecado para um cigano, in Renato Rosso — Ciganos um povo de Deus:
1. Não ajudar outro cigano
2. violar os direitos de outro cigano
3. faltar com o respeito para com os mais velhos
4. faltar à palavra dada entre ciganos
5. abandonar os filhos
6. a separação conjugal por traição
7. a maternidade antes do matrimônio
8. a falta de pudor no vestir e os modos de comportar-se
9. furtar num lugar sagrado
10. ofender a memória dos mortos.
pesquisa: aurea oliveira
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